Não sou chama erguida em esplendor
Mas a lava que escorre quente pelo
corpo de Gaia
Serpenteando, pulsando
Devorando a vida e a morte.
Tomando posse do seu direito de existir
Poder manifesto das entranhas
incandescentes da Mãe
Se derrama pela fenda de seu corpo
A destruição pode ser consequência
Ordenada pelas leis naturais
Não se pode impedir a erupção
O caos se faz necessário para o Novo
E deste caos um dia surgirei, firme e
bruta
Mas eternamente vulcânica.
Hannah Nahash
Nenhum comentário:
Postar um comentário